segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Natal: a esperança da renovação

Natal ou Dia de Natal é um feriado e festival religioso cristão comemorado anualmente em 25 de Dezembro (nos países eslavos e ortodoxos cujos calendários eram baseados no calendário juliano, o Natal é comemorado no dia 7 de janeiro), originalmente destinado a celebrar o nascimento anual do Deus Sol no solstício de inverno (natalis invicti Solis), e adaptado pela Igreja Católica no terceiro século d.C., para permitir a conversão dos povos pagãos sob o domínio do Império Romano, passando a comemorar o nascimento de Jesus de Nazaré. O Natal é o centro dos feriados de fim de ano e da temporada de férias, sendo, no cristianismo, o marco inicial do Ciclo do Natal que dura doze dias.
Embora tradicionalmente seja um feriado cristão, o Natal é amplamente comemorado por muitos não-cristãos, sendo que alguns de seus costumes populares e temas comemorativos têm origens pré-cristãs ou seculares. Costumes populares modernos típicos do feriado incluem a troca de presentes e cartões, a Ceia de Natal, músicas natalinas, festas de igreja, uma refeição especial e a exibição de decorações diferentes; incluindo as árvores de Natal, pisca-piscas e guirlandas, visco, presépios e ilex. Além disso, o Papai Noel (conhecido como Pai Natal em Portugal) é uma figura mitológica popular em muitos países, associada com os presentes para crianças.
Costumes populares modernos típicos do feriado incluem a troca de presentes e cartões, a Ceia de Natal, músicas natalinas, festas de igreja, uma refeição especial e a exibição de decorações diferentes; incluindo as árvores de Natal, pisca-piscas e guirlandas, visco, presépios e ilex. Além disso, o Papai Noel (conhecido como Pai Natal em Portugal) é uma figura mitológica popular em muitos países, associada com os presentes para crianças.
Como a troca de presentes e muitos outros aspectos da festa de Natal envolvem um aumento da atividade econômica entre cristãos e não cristãos, a festa tornou-se um acontecimento significativo e um período chave de vendas para os varejistas e para as empresas. O impacto econômico do Natal é um fator que tem crescido de forma constante ao longo dos últimos séculos em muitas regiões do mundo.

 


Que tal postarmos mensagens de natal nos comentários para nossos colegas? Vamos lá?!

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

MÚSICA

Como estamos discutindo sobre o desejo do homem de ser livre, achei esta música bem legal e que é de uma banda que muito adoram, então vamos assistir o vídeo? Prestem atenção na letra!





terça-feira, 6 de novembro de 2012

III UNIDADE: O SONHO DE DESVANDAR AO ESPAÇO

A aventura do homem de ir para o espaço permeou o imaginário humano por muito anos até o 1º homem posar na lua. Muitas são as discussões que envolve este fato, entretanto, pesquisas recentes confirmam a ida do homem a lua.


segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Pesquisa sobre a NASA

A pesquisa sobre a NASA deve ser postada aqui! Fiquem a vontade para comentar a pesquisa dos colegas também. Sugiro que abaixo da pesquisa vocês coloquem o endereço do site ou mesmo referência do livro onde fizeram a pesquisa.


quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Revisão: Mais e Mas

Para revisar nossa aula de ontem, assistam ao vídeo abaixo:



Obs: Com a nova ortografia da Língua Portuguesa, a palavra ideia não é mais acentuada como aparece no vídeo "idéia".

Bons Estudos!

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Dia Nacional do Livro - 29 de Outubro

 Você Sabia?

O dia 29 de outubro foi escolhido como Dia Nacional do Livro em homenagem à funda-ção da Biblioteca Nacional, que ocorreu em 1810. Só a partir de 1808, quando D. João VI fundou a Imprensa Régia, o movimento editorial começou no Brasil. O primeiro livro publicado aqui foi "Marília de Dirceu", de Tomás Antônio Gonzaga, mas nessa época, a imprensa sofria a censura do Imperador. Só na década de 1930 houve um crescimento editorial, após a fundação da Companhia Editora Nacional pelo escritor Monteiro Lobato, em outubro de 1925. 




A Origem do Livro

Os textos impressos mais antigos foram orações budistas feitas no Japão por volta do ano 770. Mas desde o século II, a China já sabia fabricar papel, tinta e imprimir usando mármore entalhado. Foi então, na China, que apareceu o primeiro livro, no ano de 868.

Na Idade Média, livros feitos à mão eram produzidos por monges que usavam tinta e bico de pena para copiar os textos religiosos em latim. Um pequeno livro levava meses para ficar pronto, e os monges trabalhavam em um local chamado "Scriptorium".

Quem foi Gutenberg?

O ourives culto e curioso Johannes Gutenberg (1398-1468) nasceu em Mainz, na Alemanha e, é considerado o criador da imprensa em série.
Ele criou a prensa tipográfica, onde colocava letras que eram cunhadas em madeira e presas em fôrmas para compor uma página. Essa tecnologia sobreviveu até o século XIX com poucas mudanças.

Por volta de 1456, foi publicado o primeiro livro impresso em série: a Bíblia de 42 linhas. Conhecida como "Bíblia de Gutenberg", a obra tinha 642 páginas e 200 exemplares, dos quais existem apenas 48 espalhados pelo mundo hoje em dia. A invenção de Gutenberg marcou a passagem do Mundo Medieval para a Idade Moderna: era de divulgação do conhecimento.

A Importância do Livro

O livro é um meio de comunicação importante no processo de transformação do indivíduo. Ao ler um livro, evoluímos e desenvolvemos a nossa capacidade crítica e criativa. É importante para as crianças ter o hábito da leitura porque com ela, se aprimora a linguagem e a comunicação com o mundo. O livro atrai a criança pela curiosidade, pelo formato, pelo manuseio e pela emoção das histórias. Comparado a outros meios de comunicação, com o livro é possível escolher entre uma história do passado, do presente ou da fantasia. Além disso, podemos ler o que quisermos, quando, onde e no ritmo que escolhermos.


Um livro
Elias José

Um livro
É uma beleza,
É uma caixa mágica
Só de surpresas!

Um Livro
parece mudo...
Mas nele a gente
descobre tudo!

Um livro tem asas,
longas e leves...
que de repente,
levam a gente,
longe, longe...

Um livro
é parque de diversões:
cheios de sonhos coloridos,
cheio de doces sortidos,
cheio de luzes e balões...

Um livro...
É uma floresta
com folhas e flores
e bichos e cores,
é mesmo uma festa!
Um navio pirata no mar,
um foguete perdido no ar,
é amigo é companheiro!



E você tem algum livro preferido? Aproveite este espaço para falar dos seus livros preferidos, contar as histórias escritas neles que mais lhe marcaram, e também sugerir livros legais para que seus colegas possam viajar pelo mundo fascinante da leitura.


RECOMEÇAR

Feriado prologado, muitos passeios, festas, comemorações e uma nova semana recomeça. Que esta nova semana seja repleta de desafios, alegrias e aprendizado para todos nós.



"[...] e quando estiver bem cansando, ainda, exista amor pra recomeçar..." 



 

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Projeto "Jequié e seus 115 anos de histórias" - Visita da nova prefeita Drª Tânia Brito




  Esta tarde foi mais que especial para todos nós, nnão é verdade? A visita da nossa nova prefeita eleita este ano e que assume a prefeitura da nossa cidade no dia 1º de Janeiro de 2013 demonstra a simplicidade, humildade e gentileza desta mulher que fez história em nosso município. Suas palavras ressaltam o comprometimento com os novos rumos que nossa cidade irá tomar nesses próximos 4 anos, a fé em Deus e o reconhecimento das crianças como futuro do nosso país. 
  Esperamos que a Drª Tânia Brito consiga realizar todos os seus desejos neste novo governo que se aproxima e que suas ações viabilize a melhoria da qualidade de vida de todos nós Jequieenses.



Embalados pela música de Lulu Santos "Tempos Modernos" vamos refletir e comentar o que estas fotos e a música representam, se pensarmos a eleição de Drª Tânia como uma conquista história da nossa sociedade expressa nas eleições destes ano. É bom lembramos que ela foi eleita expressivamente pela população de Jequié.

Vamos aos comentários?

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Jequié ao longo da sua história



Vamos desvendar nossa história?

Na semana de comemoração do aniversário de 115 anos da nossa cidade, Jequié, é importante conhecermos um pouco da nossa história. A seguir, um texto sobre a história da Cidade Sol. Após a leitura do texto não esqueçam dos comentário.

 

 História da Cidade Sol


Jequié é um município brasileiro do estado da Bahia. Está a 365 km de Salvador, no sudoeste da Bahia, na zona limítrofe entre a caatinga e a zona da mata. Jequié é conhecida por possuir um clima mais quente que o verão carioca. Cercada de montanhas, a cidade sofre com o calor durante quase todo o ano. Em dias de verão a temperatura pode chegar a 48°C.

Vista da cidade de Jequié


Origens

 

A cidade se desenvolveu a partir da movimentada feira que atraía comerciantes de todos os cantos da região, no final do século XIX. Pertencente ao município de Maracás de 1860 a 1897, Jequié abastecia as regiões Sudeste e Sudoeste da Bahia, assim como a bacia do Rio de Contas. Com sua crescente importância como centro de comércio, a cidade cresce então linearmente às margens do Rio de Contas onde que, na época, era mais volumoso e estreito, e cercado por uma extensa mata.
O município de Jequié é originado da sesmaria do capitão-mor João Gonçalves da Costa, que sediava a fazenda Borda da Mata. Esta mais tarde foi vendida a José de Sá Bittencourt, refugiado na Bahia após o fracasso da Inconfidência Mineira. Em 1789, com sua morte, a fazenda foi dividida entre os herdeiros em vários lotes. Um deles foi chamado Jequié e Barra de Jequié.
Pelo curso navegável do Rio de Contas, pequenas embarcações desciam transportando hortifrutigranjeiros e outros produtos de subsistência. No povoado, os mascates iam de porta em porta vendendo toalhas, rendas, tecidos e outros artigos trazidos de cidades maiores. Tropeiros chegavam igualmente a Jequié carregando seus produtos em lombo de burro. O principal ponto de revenda das mercadorias de canoeiros, mascates e tropeiros deu origem à atual Praça Luís Viana, que tem esse nome devido a uma homenagem ao governador da Bahia que emancipou a cidade.
Ali veio a desenvolver-se a primeira feira livre da cidade que, a partir de 1885, ganhou mais organização com a decisão dos comerciantes italianos: José Rotondano, José Niella e Carlos Marotta, de comprarem todo o excedente dos canoeiros e de outros produtores.
Vista do bairro do Mandacaru após a construção da ponte

Emancipação política

Em pouco tempo, Jequié tornou-se distrito de Maracás, e dele se desmembrou em 1897, tendo como primeiro intendente (prefeito) Urbano Gondim. A partir de 1910 é que se torna cidade e já se transforma em um dos maiores e mais ricos municípios baianos. O nome "Jequié" é uma palavra indígena para designar "onça", em alusão a grande quantidade desses animais na região. Outros historiadores já afirmam que o topônimo tem origem no "jequi", um objeto afunilado, muito utilizado pelos índios mongoiós para pescar no Rio de Contas.

Jequié: capital da Bahia

Importante episódio da história estadual foi a decisão inusitada tomada pelo então Presidente da Assembleia Legislativa do Estado, Aurélio Rodrigues Viana que, assumindo o governo em 1911, decretou a mudança da capital do estado, de Salvador para Jequié, ocasionando imediata reação do Governo Federal, que bombardeou Salvador e forçou a renúncia do infeliz político que adotara a medida. Jamais tendo se constituído de fato, o gesto entretanto marcou a História da Bahia, como um dos mais tristes, sobretudo por ter o bombardeio da capital e provocando o incêndio da biblioteca pública, onde estava guardada a maior parte dos documentos históricos de Salvador.

Destruição e recomeço

Depois da terrível enchente de 1914, que destruiu quase tudo em Jequié, a feira, o comércio e a cidade passaram a desenvolver-se em direção às partes mais altas. Após a enchente, Jequié ficou conhecida como a "Chicago Baiana", pois essa cidade norte-americana também foi destruída, em 1871, e teve que recomeçar quase do zero. A diferença é que Jequié acabou em água e Chicago em fogo. Em 1919, o então intendente Antero Cícero dos Santos, inaugurou o cemitério municipal São João Batista, no atual bairro do Joaquim Romão.

Desenvolvimento urbano e crescimento econômico

No dia 1º de setembro de 1923 foi instalada a agência do Banco do Brasil em Jequié. Primeiro funcionou no saudoso "Sobrado dos Grillos", depois foi para a Avenida Rio Branco, em seguida para a Praça Ruy Barbosa, e nos dias atuais funciona na Rua da Itália. A cidade foi a primeira da região sudoeste da Bahia a ter uma agência do Banco do Brasil.
Apesar das ações de desmatamento que acabaram por assorear o Rio de Contas, impossibilitando a navegação, a cidade seguiu firme em direção ao progresso e, em 1927, festejou a chegada da "Estrada de Ferro Nazareth". Nesse tempo, Jequié era a quarta cidade mais importante da Bahia e teve no comerciante Vicente Grillo o seu grande benemérito. Em 1930, com o advento da Revolução, o então intendente (prefeito) Geminiano Saback teve que deixar o cargo, interrompendo assim o seu projeto de pavimentar a cidade.
Durante a gestão do advogado Virgílio de Paula Tourinho (1934-1937), a cidade entrou em um rush de obras jamais visto. A feira foi deslocada da Praça Ruy Barbosa para a Praça da Bandeira, onde antes havia um mangueiro. As ruas do centro foram calçadas e a zona de meretrício foi deslocada do Beco do Cochicho (Rua Damião Vieira) para a antiga Ladeira do Maracujá, hoje parte da Rua Manuel Vitorino, que na época ficava fora do perímetro urbano.
Com a reforma ortográfica de 1943, um grupo de intelectuais propôs a mudança da grafia do nome da cidade para "Jiquié", ideia que não vingou. Em 1948, a retirada de uma gameleira centenária, situada na Praça Ruy Barbosa, causou grande comoção popular. No mesmo ano, artistas e intelectuais cantam e publicam poesias para homenagear a árvore desaparecida.
Durante as décadas de 40 e 50, foram aterradas as várias lagoas que existiam nas proximidades do centro. Segundo o discurso apresentado pelos políticos da época, elas atrapalhavam no crescimento da cidade. Foi um grave erro. Tal atitude, somada com a destruição da mata ciliar do Rio de Contas, contribuiu para aumentar o aquecimento climático de Jequié. Entre as muitas lagoas aterradas, podem ser citadas a Lagoa do Maringá (atualmente um largo), a Lagoa da "Manga do Costa" (hoje Centro de Abastecimento Vicente Grillo), e a Lagoa que se localizava ao fundo do Jequié Tênis Clube. Nesta última, em fins dos anos 30, havia prática de esportes como remo, natação e outras recreações.
Em 1954, o então prefeito Lomanto Júnior inaugurou, na Praça da Bandeira, o Mercado Municipal de Jequié, um dos melhores do interior do estado.
Foto da Igreja Matriz tirada da Praça Rui Barbosa

Construção da Igreja Matriz de Santo Antônio

Mercado Municipal


Período histórico recente

Nos anos 1960, cresceu no bairro do Jequiezinho um forte movimento para a emancipação política. Os moradores alegaram que o bairro tinha uma posição geográfica isolada do restante da cidade, visto que é separado do centro pelo Rio Jequiezinho e do bairro do Mandacaru pelo de Contas. Somando a esse fator, nas proximidades do Jequiezinho existia o cultivo de cacau. Emancipado, o "novo" município englobaria muitas terras cacaueiras.
Para inibir a ideia de emancipação, o prefeito Waldomiro Borges construiu no bairro uma nova prefeitura para Jequié, no ano de 1971. Durante a década de 70, a cidade passou por uma grave crise econômica, em decorrência das emancipações de Aiquara, Itagi e Jitaúna. O interesse de emancipação desses distritos, aconteceu em razão do cacau. Tal crise só foi superada após o advento do Distrito Industrial.
Vista da Praça da Rui Barbosa

Subdivisões

Jequié tem mais de 3.000 km², possuindo os seguintes distritos: Fazenda Velha, Florestal, Itaibó, Boaçu, Itajuru, Monte Branco, Baixão, Oriente Novo, Tamarindo e Barra Avenida.
Sua sede também está dividida em muitos bairros, entre eles estão Jequiezinho, Mandacaru, Alto da Boa Vista, São Luiz, Campo do América, Joaquim Romão, Cidade Nova, Jardim Alvorada, Jardim Eldorado, Vila Rodoviária, Água Branca, Urbis I (Casas Populares), Urbis III e IV (Agarradinho), Pedras do Parque, Bairro km 3 e km 4, Bela Vista, Gustavo Ribeiro, São José, Pompílio Sampaio, São Judas Tadeu, Parque das Algarobas, Osvaldo Costa Brito, Mirassol, Tropical, Itaigara, Brasil Novo, Vovó Camila, Amaralina, Caranguejo (Prodecó), Zimbrunes, Baixa do Bonfim, Barro Preto, Sol Nascente, Cururu, Curral Novo, Pau Ferro, Alto do Cemitério, Posto Manoel Antônio e Inocoop.

Ponte do Bairro do Mandacaru

Economia

A pecuária e a agricultura foram a base de todo desenvolvimento de Jequié. O município tem uma diversidade produtiva no que refere à agricultura, destacando-se o cacau, o café, a cana-de-açúcar, maracujá, melancia entre outros.
No setor pecuária sua força se concentra principalmente na bovinocultura e caprinocultura.
O setor mineral é contemplado com a exploração de jazidas de granito das variedades "Kashmir Bahia" e "Verde Bahia". Possui ainda reservas de ferro, mármore e calcário.
Outro fator importante na economia do município é o Poliduto de derivados de petróleo e álcool, que proporcionou a implantação das bases de distribuição das maiores empresas do setor, tais como: Petrobrás, Esso, Shell e outras. Tendo Jequié à condição de principal centro de distribuição de derivados de petróleo indo até parte de Minas Gerais e Espírito Santo. A capacidade de armazenamento da base de distribuição é de 57.000 barris de álcool, 40.000 barris de gasolina, 154.000 barris de óleo diesel e 288.000 barris de GLP - gás de cozinha. Capacidade essa que já está quase que triplicada com a implantação da unidade de retribuição das principais distribuidoras de combustível do país.
O comércio da cidade é bem diversificado e absorve boa parte das pessoas empregadas. O município tem uma posição estratégica na microrregião e é responsável por parte de seu abastecimento. Jequié possui 302 empresas do setor industrial (micro, pequena, média e grandes empresas), 1.020 do setor de comércio, 1.230 do setor de prestação de serviços e cinco agências bancárias: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Itaú e Banco do Nordeste. A cidade ainda conta com um Distrito Industrial formado por mais de 24 empresas voltadas para produção de alimentos, calçados e confecções, que emprega ao todo mais de 1.400 funcionários. Entre 2006 e 2008 foram injetados mais de dez milhões de reais no comércio de Jequié com a aquisição de materiais de construção para o maior projeto habitacional do Estado, com a construção de 604 casas populares.

 

Imigração Italiana em Jequié

Jequié é a cidade baiana que mais recebeu imigrantes italianos no estado da Bahia, embora a colônia tenha entrado em decadência a partir de meados do século XX, e hoje já não existe mais. Diferente do que aconteceu com a colônia italiana de Itiruçu, por exemplo, que apesar da miscigenação com brasileiros de diversas raças, houve uma certa conservação de costumes.
Os italianos radicados em Jequié vieram principalmente de Trecchina (pronuncia-se Tréquina), na região da Basilicata. O pioneiro foi o já citado José Rotondano (nome de origem: Giuseppe), que viu em Jequié um grande potencial econômico, na época arraial de passagem para tropeiros. Com o tempo vieram mais conterrâneos seus, que foram de significativa importância para o crescimento da cidade. Tanto, que na década de 1930 o italiano Vicente Grillo era um dos homens mais ricos da Bahia, e Jequié era a quarta cidade do estado em economia.

 

Saúde

Jequié conta com o Hospital Geral Prado Valadares, um hospital regional da rede Sistema Único de Saúde e referência para aproximadamente 30 municípios. Fundado em março de 1947, conta com 155 leitos e é campo de estágio para estudantes da área de saúde da Faculdade de Tecnologia e Ciências, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia e Escola Técnica de Enfermagem.
Possui ambulatórios de urologia, pediatria, ortopedia, ginecologia, psiquiatria e neurologia, onde realiza internamentos nas especialidades de pediatria, clínica médica, obstetrícia, cirurgia geral e psiquiatria, com cerca de 11 500 atendimentos ambulatoriais por mês. É o único hospital da cidade que presta atendimento a grandes emergências na região.
Principais hospitais de Jequié
  • Hospital Geral Prado Valadares
  • Hospital Santa Helena
  • Hospital do Perpétuo Socorro
  • Hospital São Vicente
  • Hospital Iorte
Hospital Geral Prado Valadares


Esporte

Associação Desportiva Jequié é um time de futebol da cidade de Jequié (Bahia). Foi fundado em 20 de novembro de 1969. Seu mascote é um bode. Seu uniforme é camisa amarela com listras azuis e brancas, calção azul e meias azuis. Seu estádio, Valdomiro Borges, o “Valdomirão”, tem capacidade para 10 mil pessoas.
Está licenciado do futebol profissional desde o ano de 2004, participando apenas de campeonatos intermunicipais.
Na cidade há também o Ginásio de Esportes Aníbal Brito, onde antes era um pequeno estádio de futebol com arquibancadas de madeira.
Em Jequié também cresce muito o ciclismo, dentre as várias modalidades, a cidade conta com grandes nomes do MTB, XC, Speed e Downhill que representam o nome da cidade e do estado em competições na Bahia e Brasil. A vertente do ciclismo mais forte em Jequié é o Downhill. Foi uma das cidades pioneiras do Downhill na Bahia, através da Equipe No Rastro de propriedade dos pilotos Péricles Maia e Daniel Rodrigues. A sua primeira competição de de DH (Downhill) foi na Trilha da Vaca Louca (Fazenda Maravilha II) de propriedade da Família Borges. A cidade abriga os melhores pilotos de Downhill da Bahia, inclusive o primeiro Campeão Baiano de Downhill, Luciano Bastos, proprietário da loja Aro 10. O primeiro Campeonato Baiano de Downhill foi organizado pelos representantes da Federação Baiana de Ciclismo Péricles Maia e Wagner Figueiredo (Guiné), sendo a final do campeonato sediada em Jequié. Na sequência em 2011, Jequié faz mais um nome como Campeão Baiano de Downhill, o piloto Péricles Maia se consagra Campeão Baiano de Downhill 2011, Vice-Campeão Nordestino de Downhill e Vice-Campeão Baiano de Bicicross, sendo o único piloto que atualmente representa Jequié na modalidade.
No Cross Country (XC) nomes como Mazinho, "Perna", Au, Alexandre e outros tem se destacado no cenário Baiano. No Speed quem se destava é o piloto Aristides Junior, mais conhecido como (Gú). Piloto ficou em 2011 entre os cinco melhore pilotos baianos.
Outras modalidades que crescem na cidade são, Dirt Jump e Street, que são modalidades mais extremas, onde saltos e manobras com a bicicleta são contados. A Equipe No Rastro é também a pioneira da modalidade na cidade, com eventos como o No Rastro Mega Urban, No Rastro Dirt Fight e o Mega Urban Bola de Neve.

Construção Inicial do Estádio Waldomiro Borges


Eventos e datas comemorativas


São João

 

Filhos ilustres


  • César Borges, foi Deputado Estadual e Governador da Bahia, ambos duas vezes, Senador da República (2002-2010).
  • Domingos Ailton Ribeiro de Carvalho, escritor, poeta, jornalista e professor universitário.
  • Djalma Gomes da Silva, Educador.
  • Haroldo Lima, político.
  • Henry Zimbrunes,MD,medico
  • Lomanto Júnior, político, foi prefeito de Jequié por três vezes, foi Senador da República e exerceu o cargo de governador da Bahia no período 1963-1967.
  • Val Baiano, jogador de futebol, atualmente no Grêmio Barueri
  • Vicente Grillo, empresário italiano que muito contribuiu para o desenvolvimento de Jequié.
  • Waly Salomão, escritor, poeta, compositor e músico.
  • Zéu Britto, ator, poeta e cantor.
  • José Celestino, popular Zé Baianão, Baianão, figura folclórica e bastante querida em Jequié, participa intensamente das atividades políticas do município, tendo sido por várias vezes, alvo das saudosas crônicas do poeta Wilson Novais: em uma delas, refere-se ao seu personagem como o verdadeiro herói cuja trajetória foi traçada a partir da sua atividade, ainda menino, de guia de cego, até comerciante de jóias e fiscal de tributos do município. 

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jequi%C3%A9


Depois de terem lido o texto acima, observados as fotos, postem seus relatos sobre a história da nossa cidade. Vale pedir ajudar aos pais, avós e avôs, tios e tias e até o vizinho, pesquisar na internet curiosidades daqui e reportagens interessantes. O importante é aprendermos sobre nossa história e contarmos isso em nosso blog. 



A história continua escrita por vocês....