Vamos desvendar nossa história?
Na semana de comemoração do aniversário de 115 anos da nossa cidade, Jequié, é importante conhecermos um pouco da nossa história. A seguir, um texto sobre a história da Cidade Sol. Após a leitura do texto não esqueçam dos comentário.
História da Cidade Sol
Jequié
é um município
brasileiro
do estado da Bahia. Está a 365 km de Salvador, no sudoeste da Bahia, na zona
limítrofe entre a caatinga e a zona da mata.
Jequié é conhecida por possuir um clima mais quente que o verão carioca.
Cercada de montanhas,
a cidade sofre com o calor
durante quase todo o ano. Em dias de verão
a temperatura
pode chegar a 48°C.

Vista da cidade de Jequié

Origens
A cidade se desenvolveu a partir da movimentada
feira que atraía comerciantes de todos os cantos da região, no final do século XIX.
Pertencente ao município de Maracás de 1860 a 1897,
Jequié abastecia as regiões Sudeste e Sudoeste da Bahia, assim como a bacia
do Rio de Contas. Com sua crescente importância
como centro de comércio, a cidade cresce então linearmente às margens do Rio de
Contas onde que, na época, era mais volumoso e estreito, e cercado por uma
extensa mata.
O município de Jequié é originado da sesmaria do
capitão-mor João Gonçalves da Costa, que sediava a
fazenda Borda da Mata. Esta mais tarde foi vendida a José de Sá Bittencourt,
refugiado na Bahia após o fracasso da Inconfidência Mineira. Em 1789, com sua morte, a
fazenda foi dividida entre os herdeiros em vários lotes. Um deles foi chamado
Jequié e Barra de Jequié.
Pelo curso navegável do Rio de Contas, pequenas
embarcações desciam transportando hortifrutigranjeiros e outros produtos de
subsistência. No povoado, os mascates iam de porta em porta vendendo toalhas,
rendas, tecidos e outros artigos trazidos de cidades maiores. Tropeiros
chegavam igualmente a Jequié carregando seus produtos em lombo de burro. O
principal ponto de revenda das mercadorias de canoeiros, mascates e tropeiros
deu origem à atual Praça Luís Viana, que tem esse nome devido a uma
homenagem ao governador da Bahia que emancipou a cidade.
Ali veio a desenvolver-se a primeira feira livre
da cidade que, a partir de 1885, ganhou mais organização com a decisão dos comerciantes italianos:
José Rotondano, José Niella e Carlos Marotta, de
comprarem todo o excedente dos canoeiros e de outros produtores.
Vista do bairro do Mandacaru após a construção da ponte |
Emancipação política
Em pouco tempo, Jequié tornou-se distrito de
Maracás, e dele se desmembrou em 1897, tendo como primeiro intendente
(prefeito) Urbano Gondim. A partir de
1910 é que se torna cidade
e já se transforma em um dos maiores e mais ricos municípios baianos. O nome
"Jequié" é uma palavra indígena para designar "onça",
em alusão a grande quantidade desses animais na região. Outros historiadores
já afirmam que o topônimo tem origem no "jequi", um objeto afunilado, muito utilizado
pelos índios mongoiós
para pescar
no Rio de Contas.
Jequié: capital da Bahia
Importante episódio da história estadual foi a
decisão inusitada tomada pelo então Presidente da Assembleia Legislativa do
Estado, Aurélio Rodrigues Viana que, assumindo o
governo em 1911,
decretou a mudança da capital do estado, de Salvador para Jequié, ocasionando imediata
reação do Governo Federal, que bombardeou Salvador e
forçou a renúncia do infeliz político que adotara a medida. Jamais tendo se
constituído de fato, o gesto entretanto marcou a História da Bahia, como um dos mais tristes,
sobretudo por ter o bombardeio da capital e provocando o incêndio da biblioteca
pública, onde estava guardada a maior parte dos documentos históricos de
Salvador.
Destruição e recomeço
Depois da terrível enchente de 1914, que destruiu quase
tudo em Jequié, a feira, o comércio e a cidade passaram a desenvolver-se em
direção às partes mais altas. Após a enchente, Jequié ficou conhecida como a
"Chicago Baiana", pois essa cidade norte-americana também foi
destruída, em 1871,
e teve que recomeçar quase do zero. A diferença é que Jequié acabou em água e Chicago
em fogo. Em 1919,
o então intendente Antero Cícero dos Santos, inaugurou o cemitério municipal São João
Batista, no atual bairro do Joaquim Romão.
Desenvolvimento urbano e crescimento econômico
No dia 1º de
setembro de 1923
foi instalada a agência do Banco do
Brasil em Jequié. Primeiro funcionou no saudoso "Sobrado dos
Grillos", depois foi para a Avenida Rio Branco, em seguida
para a Praça Ruy Barbosa, e nos dias atuais funciona na Rua
da Itália. A cidade foi a primeira da região sudoeste da Bahia a ter uma agência do
Banco do Brasil.
Apesar das ações de desmatamento que acabaram por
assorear o Rio de Contas, impossibilitando a navegação, a cidade seguiu firme
em direção ao progresso e, em 1927, festejou a chegada da "Estrada de
Ferro Nazareth". Nesse tempo, Jequié era a
quarta cidade mais importante da Bahia e teve no comerciante Vicente
Grillo o seu grande benemérito. Em 1930, com o advento da Revolução, o então intendente (prefeito) Geminiano
Saback teve que deixar o cargo, interrompendo assim o seu projeto de
pavimentar a cidade.
Durante a gestão do advogado
Virgílio de Paula Tourinho
(1934-1937), a cidade entrou em
um rush de obras jamais visto. A feira foi deslocada da Praça Ruy
Barbosa para a Praça da Bandeira, onde antes havia um mangueiro. As ruas do
centro foram calçadas e a zona de
meretrício foi deslocada do Beco do Cochicho (Rua Damião Vieira)
para a antiga Ladeira do Maracujá, hoje parte da Rua Manuel
Vitorino, que na época ficava fora do perímetro urbano.
Com a reforma ortográfica de 1943,
um grupo de intelectuais propôs a mudança da grafia do nome da cidade para
"Jiquié", ideia que não vingou. Em 1948, a retirada de uma gameleira
centenária, situada na Praça Ruy Barbosa, causou grande comoção popular. No
mesmo ano, artistas e intelectuais cantam
e publicam poesias
para homenagear a árvore desaparecida.
Durante as décadas de 40
e 50, foram aterradas as várias lagoas que existiam nas
proximidades do centro. Segundo o discurso apresentado pelos políticos
da época, elas atrapalhavam no crescimento da cidade. Foi um grave erro. Tal
atitude, somada com a destruição da mata ciliar
do Rio de Contas, contribuiu para aumentar o aquecimento climático de Jequié. Entre
as muitas lagoas aterradas, podem ser citadas a Lagoa do Maringá (atualmente um
largo),
a Lagoa da "Manga do Costa" (hoje Centro de Abastecimento Vicente
Grillo), e a Lagoa que se localizava ao fundo do Jequié Tênis Clube.
Nesta última, em fins dos anos 30,
havia prática de esportes como remo,
natação
e outras recreações.
Em 1954, o então prefeito Lomanto
Júnior inaugurou, na Praça da Bandeira, o Mercado Municipal de Jequié, um dos melhores do
interior do estado.
Foto da Igreja Matriz tirada da Praça Rui Barbosa |
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Construção da Igreja Matriz de Santo Antônio |
Mercado Municipal |
Período histórico recente
Nos anos 1960,
cresceu no bairro do Jequiezinho um forte movimento para a emancipação
política. Os moradores alegaram que o bairro tinha uma posição geográfica
isolada do restante da cidade, visto que é separado do centro pelo Rio
Jequiezinho e do bairro do Mandacaru pelo de Contas. Somando a esse fator, nas
proximidades do Jequiezinho existia o cultivo de cacau. Emancipado, o
"novo" município englobaria muitas terras cacaueiras.
Para inibir a ideia de emancipação, o prefeito Waldomiro Borges construiu
no bairro uma nova prefeitura para Jequié, no ano de 1971. Durante a década de 70,
a cidade passou por uma grave crise econômica,
em decorrência das emancipações de Aiquara,
Itagi
e Jitaúna.
O interesse de emancipação desses distritos, aconteceu em razão do cacau. Tal crise só foi superada
após o advento do Distrito Industrial.
Vista da Praça da Rui Barbosa |
Subdivisões
Jequié tem mais de 3.000 km², possuindo os
seguintes distritos:
Fazenda Velha, Florestal, Itaibó, Boaçu, Itajuru, Monte Branco, Baixão, Oriente
Novo, Tamarindo e Barra Avenida.
Sua sede também está dividida em muitos bairros, entre
eles estão Jequiezinho, Mandacaru, Alto da Boa Vista, São Luiz, Campo do
América, Joaquim Romão, Cidade Nova, Jardim Alvorada,
Jardim Eldorado, Vila Rodoviária, Água Branca, Urbis I (Casas Populares), Urbis III e IV
(Agarradinho), Pedras do Parque, Bairro km 3 e km 4, Bela Vista, Gustavo
Ribeiro, São José, Pompílio Sampaio, São Judas Tadeu, Parque das Algarobas,
Osvaldo Costa Brito, Mirassol, Tropical, Itaigara, Brasil Novo, Vovó Camila,
Amaralina, Caranguejo (Prodecó), Zimbrunes, Baixa do Bonfim, Barro Preto, Sol Nascente,
Cururu, Curral Novo, Pau Ferro, Alto do Cemitério, Posto Manoel Antônio e Inocoop.
Ponte do Bairro do Mandacaru |
Economia
A pecuária
e a agricultura
foram a base de todo desenvolvimento de Jequié. O município tem uma diversidade
produtiva no que refere à agricultura, destacando-se o cacau, o café,
a cana-de-açúcar, maracujá,
melancia
entre outros.
No setor pecuária sua força se concentra
principalmente na bovinocultura e caprinocultura.
O setor mineral é contemplado com a exploração de
jazidas de granito
das variedades "Kashmir Bahia" e "Verde Bahia". Possui
ainda reservas de ferro,
mármore
e calcário.
Outro fator importante na economia
do município é o Poliduto de derivados de petróleo
e álcool,
que proporcionou a implantação das bases de distribuição das maiores empresas
do setor, tais como: Petrobrás, Esso, Shell e outras. Tendo Jequié à condição de principal centro de
distribuição de derivados de petróleo indo até parte de Minas Gerais
e Espírito Santo. A capacidade de
armazenamento da base de distribuição é de 57.000 barris de álcool, 40.000
barris de gasolina,
154.000 barris de óleo diesel
e 288.000 barris de GLP - gás de cozinha. Capacidade essa que
já está quase que triplicada com a implantação da unidade de retribuição das
principais distribuidoras de combustível do país.
O comércio
da cidade é bem diversificado e absorve boa parte das pessoas empregadas. O
município tem uma posição estratégica na microrregião e é responsável por parte
de seu abastecimento. Jequié possui 302 empresas do setor industrial (micro,
pequena, média e grandes empresas), 1.020 do setor de comércio, 1.230 do setor
de prestação de serviços e cinco agências bancárias: Banco do
Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco,
Itaú
e Banco do Nordeste. A cidade ainda conta com um
Distrito Industrial formado por mais de 24 empresas voltadas para produção de
alimentos, calçados e confecções, que emprega ao todo mais de 1.400
funcionários. Entre 2006 e 2008 foram injetados mais de dez milhões de reais no
comércio de Jequié com a aquisição de materiais de construção para o maior
projeto habitacional do Estado, com a construção de 604 casas populares.
Imigração Italiana em Jequié
Jequié é a cidade baiana que mais recebeu
imigrantes italianos
no estado da Bahia, embora a colônia tenha entrado em decadência a partir de
meados do século XX, e hoje já não existe mais. Diferente
do que aconteceu com a colônia italiana de Itiruçu,
por exemplo, que apesar da miscigenação com brasileiros de diversas raças,
houve uma certa conservação de costumes.
Os italianos radicados em Jequié vieram
principalmente de Trecchina (pronuncia-se Tréquina), na região da Basilicata.
O pioneiro foi o já citado José Rotondano (nome de
origem: Giuseppe), que viu em Jequié um grande potencial econômico, na
época arraial de passagem para tropeiros. Com o tempo vieram mais conterrâneos
seus, que foram de significativa importância para o crescimento da cidade.
Tanto, que na década de 1930 o italiano Vicente
Grillo era um dos homens mais ricos da Bahia, e Jequié era a quarta
cidade do estado em economia.
Saúde
Jequié conta com o Hospital Geral Prado
Valadares, um hospital regional da rede Sistema Único de Saúde e referência para
aproximadamente 30 municípios. Fundado em março de 1947, conta com 155 leitos e
é campo de estágio para estudantes da área de saúde da Faculdade de Tecnologia
e Ciências, Universidade Estadual do Sudoeste da
Bahia e Escola Técnica de Enfermagem.
Possui ambulatórios de urologia,
pediatria,
ortopedia,
ginecologia,
psiquiatria
e neurologia,
onde realiza internamentos nas especialidades de pediatria, clínica médica, obstetrícia,
cirurgia
geral e psiquiatria, com cerca de 11 500 atendimentos ambulatoriais por mês. É
o único hospital da cidade que presta atendimento a grandes emergências na
região.
Principais hospitais de
Jequié
- Hospital Geral Prado Valadares
- Hospital Santa Helena
- Hospital do Perpétuo Socorro
- Hospital São Vicente
- Hospital Iorte
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Hospital Geral Prado Valadares |
Esporte
Associação Desportiva Jequié é um time de
futebol da cidade de Jequié (Bahia). Foi fundado em 20 de novembro de 1969. Seu
mascote é um bode. Seu uniforme é camisa amarela com listras azuis e brancas,
calção azul e meias azuis. Seu estádio, Valdomiro Borges, o “Valdomirão”, tem
capacidade para 10 mil pessoas.
Está licenciado do futebol profissional desde o ano
de 2004,
participando apenas de campeonatos intermunicipais.
Na cidade há também o Ginásio de Esportes Aníbal
Brito, onde antes era um pequeno estádio de futebol com arquibancadas de
madeira.
Em Jequié também cresce muito o ciclismo, dentre as
várias modalidades, a cidade conta com grandes nomes do MTB, XC, Speed e
Downhill que representam o nome da cidade e do estado em competições na Bahia e
Brasil. A vertente do ciclismo mais forte em Jequié é o Downhill. Foi uma das
cidades pioneiras do Downhill na Bahia, através da Equipe No Rastro de
propriedade dos pilotos Péricles Maia e Daniel Rodrigues. A sua primeira
competição de de DH (Downhill) foi na Trilha da Vaca Louca (Fazenda Maravilha
II) de propriedade da Família Borges. A cidade abriga os melhores pilotos de
Downhill da Bahia, inclusive o primeiro Campeão Baiano de Downhill, Luciano
Bastos, proprietário da loja Aro 10. O primeiro Campeonato Baiano de Downhill
foi organizado pelos representantes da Federação Baiana de Ciclismo Péricles
Maia e Wagner Figueiredo (Guiné), sendo a final do campeonato sediada em
Jequié. Na sequência em 2011, Jequié faz mais um nome como Campeão Baiano de
Downhill, o piloto Péricles Maia se consagra Campeão Baiano de Downhill 2011,
Vice-Campeão Nordestino de Downhill e Vice-Campeão Baiano de Bicicross, sendo o
único piloto que atualmente representa Jequié na modalidade.
No Cross Country (XC) nomes como Mazinho,
"Perna", Au, Alexandre e outros tem se destacado no cenário Baiano.
No Speed quem se destava é o piloto Aristides Junior, mais conhecido como (Gú).
Piloto ficou em 2011 entre os cinco melhore pilotos baianos.
Outras modalidades que crescem na cidade são, Dirt
Jump e Street, que são modalidades mais extremas, onde saltos e manobras com a
bicicleta são contados. A Equipe No Rastro é também a pioneira da modalidade na
cidade, com eventos como o No Rastro Mega Urban, No Rastro Dirt Fight e o Mega
Urban Bola de Neve.
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Construção Inicial do Estádio Waldomiro Borges |
Eventos e datas comemorativas
- Junho: Trezenário (dias 1º até 13) de Santo Antônio de Pádua (padroeiro) e Festa de São João.
- Julho: Desfile Cívico no dia 2 de julho (Independência da Bahia).
- Setembro: Desfile Cívico de 7 de setembro (Independência do Brasil); No dia 27, muitas residências e terreiros jequieenses oferecem um caruru à Cosme e Damião, sincretizados com os ibejis pelas religiões afro-brasileiras.
- Outubro: Desfile Cívico no dia 25 - aniversário da cidade.
Festa de Santo Antônio |
São João |
Filhos ilustres
- César Borges, foi Deputado Estadual e Governador da Bahia, ambos duas vezes, Senador da República (2002-2010).
- Domingos Ailton Ribeiro de Carvalho, escritor, poeta, jornalista e professor universitário.
- Djalma Gomes da Silva, Educador.
- Haroldo Lima, político.
- Henry Zimbrunes,MD,medico
- Lomanto Júnior, político, foi prefeito de Jequié por três vezes, foi Senador da República e exerceu o cargo de governador da Bahia no período 1963-1967.
- Val Baiano, jogador de futebol, atualmente no Grêmio Barueri
- Vicente Grillo, empresário italiano que muito contribuiu para o desenvolvimento de Jequié.
- Waly Salomão, escritor, poeta, compositor e músico.
- Zéu Britto, ator, poeta e cantor.
- José Celestino, popular Zé Baianão, Baianão, figura folclórica e bastante querida em Jequié, participa intensamente das atividades políticas do município, tendo sido por várias vezes, alvo das saudosas crônicas do poeta Wilson Novais: em uma delas, refere-se ao seu personagem como o verdadeiro herói cuja trajetória foi traçada a partir da sua atividade, ainda menino, de guia de cego, até comerciante de jóias e fiscal de tributos do município.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jequi%C3%A9
Depois de terem lido o texto acima, observados as fotos, postem seus relatos sobre a história
da nossa cidade. Vale pedir ajudar aos pais, avós e avôs, tios e tias e
até o vizinho, pesquisar na internet curiosidades daqui e reportagens
interessantes. O importante é aprendermos sobre nossa história e
contarmos isso em nosso blog.
A história continua escrita por vocês....
Em meio, aos inúmeros atrativos e lugares lindos em contato com a natureza que temos em nossa cidade, este ano muitas das nossa comemorações (principalmente o aniversário da nossa cidade) foram canceladas por conta de um possível surto da dengue em nosso município. Diante desta realidade todos nós precisamos estar unidos contra o mosquito da dengue. Vamos ficar ligados ao nosso blog que em breve terá dicas de prevenção contra essa doença.
ResponderExcluiré verdade precisamos combater a dengue sem deixar agua limpa parada
Excluirsertoo
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirclaro a história de Jequié continua,e a cada anos nos devemos ser mais grato a nossa cidade
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirwanessa, copie seu comentário e cole na postagem que fala da pesquisa sobre a NASA, ok?!
ResponderExcluirTODAS VCS ESTAO CERTAS POIS NAO DEVEMOS DEIXAR A DENGUE OCUPAR A SAUDE DA NOSSA CIDADE NAO E?VAMOS COMBATER A DENGUE TODOS JUNTOS AI NOSSA CIDADE VAI ESTA INDO MUITO LONGE SE DEUS QUISER
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirmuito bem gente eu to com vcs pq a nossa cidade alem de ser muito bonita e muito eccologica,contra a dengue por isso vamos combater a dengue pois uma cidade linda nao pode ficar com pessoas lindas doentes
ResponderExcluirBelíssima matéria/narrativa. Esta é a memoria da nossa Jequié.
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